Era uma fria noite de setembro
Em que, caminhando sob a sombra do luar
Em meio ao denso breu entao vislumbro
Uma pálida donzela a vagar;
De doce compleição, porém distante
Possuía a pele alva como a lua
Ora vi sua lamúria inquietante
Chorava a dama por angústias suas;
Eu ouvi daquela triste alma o pranto
Clamava ela por um amor antigo
A procurar nas sombras acalanto;
E foi-se ela ao despontar da aurora!
Seria uma alma em seu velho jazigo
Recordando tempos de outrora?
by Vane
Desejo um ótimo final de ano a todos que acompanham esse blog :)
Abraços
Inquietante. De uma delicadeza ímpar. Muito bom, Vane. Feliz Natal. Abraços!
ReplyDeleteBoa tarde poetisa querida,,, e este poema passou pelas minhas mãos,, muito belo por sinal...
ReplyDeletetemos ainda de ajietar o poema que fizemos hein.. abraços e um lindo ano a vc tb \vanessa
paz e bem
Olá Vanessa, belíssimo poema com um toque de realismo fantástico mas muito sutil. Que bom que o escreveu tocou minha alma de forma delicada e muito doce. Um abraço carinhoso 0/
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